No dia 19 de novembro, celebramos o Dia Mundial do Saneamento, uma data que chama atenção para algo que deveria ser um direito universal, mas ainda é uma realidade distante para milhões de brasileiros: acesso à água tratada e ao esgotamento sanitário adequado.
O saneamento básico é um dos pilares da saúde pública. Mesmo assim, por muito tempo foi tratado apenas como obra de infraestrutura — quando, na verdade, seus impactos ultrapassam o campo técnico e chegam ao coração do desenvolvimento social: a redução de doenças, a preservação da infância, o fortalecimento da economia e a garantia de dignidade para toda comunidade.
Um problema que ainda é urgente
De acordo com o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), 35 milhões de brasileiros ainda vivem sem água tratada em casa, e mais de 90 milhões não têm coleta de esgoto adequada.
Esses dados revelam não apenas uma falha estrutural, mas uma barreira direta ao progresso do país.
Onde não há saneamento, os índices de internação hospitalar são maiores, a mortalidade infantil é mais alta, o rendimento escolar diminui e a expectativa de vida é comprometida. Em áreas carentes de tratamento de água e esgoto, doenças como diarreia, hepatite A, verminoses e dengue continuam a se espalhar — apesar de serem totalmente evitáveis.
Segundo a ONU, cada R$ 1 investido em saneamento gera uma economia de até R$ 4 em saúde pública. Ou seja: não é gasto, é investimento estratégico.
Água tratada: muito mais que tecnologia, é transformação social
Quando uma comunidade recebe um sistema de água tratada, muito mais é entregue do que tubulações, reservatórios ou filtros.
Entregam-se oportunidades:
- Crianças deixam de faltar à escola por doenças evitáveis
- Mulheres gastam menos tempo buscando água e ganham tempo para trabalhar, estudar ou empreender
- Empresas podem operar com mais segurança e eficiência
- O comércio local cresce, porque a vida saudável movimenta a economia
- O meio ambiente é preservado, pois o descarte incorreto de esgoto diminui
É por isso que saneamento é também um ato de justiça social. A água que chega limpa na torneira muda o presente, mas principalmente o futuro de uma comunidade.
O papel da GMAR nessa missão
Na GMAR, acreditamos que saneamento não é apenas um serviço técnico: é um compromisso com vidas reais.
Por isso, desenvolvemos e implantamos sistemas completos de tratamento e monitoramento da qualidade da água tanto em áreas urbanas quanto em regiões rurais.
Nosso trabalho vai além da entrega de equipamentos: integra planejamento, engenharia, sustentabilidade e impacto social, sempre com foco em eficiência, durabilidade e respeito ao meio ambiente.
Cada solução instalada, cada reservatório erguido, cada comunidade alcançada representa mais do que uma obra concluída representa doenças evitadas, dignidade garantida e um território mais preparado para crescer.