No Brasil, o setor de mineração responde por quase 1% de toda a água consumida, já que ela é usada em muitos procedimentos, desde o processo de lavra até o transporte de minério. No mundo, a mineração utiliza entre sete e nove bilhões de metros cúbicos de água por ano. Por esses e outros motivos, o segmento tem cada vez mais virado suas atenções para a gestão racional da água.
Um estudo recente do Instituto Brasileiro de Mineração aponta que é possível obter uma economia de mais de 80% no processo de mineração por meio de diversas técnicas.
Nesta realidade, o reúso da água passou a ser uma alternativa estratégica para a redução do consumo. Isso representa uma boa solução não apenas para o meio ambiente, mas também para a questão econômica do processo. Em um mundo onde a concorrência por recursos hídricos deve aumentar ainda mais nas próximas décadas, práticas de reúso oferecem uma vantagem competitiva para empresas que as adotarem desde já.
Como se não bastasse, a água de reúso também aumenta a qualidade e quantidade do insumo a ser utilizado e possibilita um reajuste em processos internos que demonstram um consumo elevado da água.
Pensando nisso, a AngloGold Ashanti, indústria do setor da mineração com maior longevidade do país, construiu a Planta de Tratamento de Efluentes da Mina de Lamego, localizada na cidade de Sabará (MG). O projeto conta com um sistema de osmose reversa desenvolvido ao lado da Gmar Ambiental, que prestou serviços desde a engenharia básica detalhada até a obra civil com fabricação e fornecimento de equipamentos, além de instalação e operação assistida.
Neste processo, todos saem ganhando. Isso só traz benefícios para o meio ambiente e transforma empresas da área em parceiras-chave para o desenvolvimento sustentável, o que deve criar novas oportunidades para elas.
Se você deseja encontrar a melhor solução personalizada para a sua empresa, entre em contato com a Gmar Ambiental!